Analgésicos e antibióticos ajudam, mas quando as infecções se repetem ou se tornam crônicas precisamos ir além do remédio.
Congestão nasal (dificuldade para respirar pelo nariz)
Secreção nasal (coriza, secreção espessa ou amarelada)
Dor de garganta (irritação ou dor ao engolir)
Tosse (seca ou produtiva)
Febre (temperatura elevada)
Cansaço e fadiga (sensação constante de cansaço)
Dor de cabeça (muitas vezes associada à sinusite)
Dificuldade para dormir (devido à obstrução nasal e tosse)
Pressão ou dor facial (principalmente em casos de sinusite)
Irritação nos olhos (lacrimejamento ou vermelhidão)
Infecções respiratórias podem se manifestar de diferentes formas, e entender essas diferenças é essencial para um tratamento eficaz. Elas são geralmente classificadas em agudas, crônicas e de repetição, com características específicas em cada categoria.
Evento pontual: O quadro agudo é esporádico, como um resfriado, gripe ou uma sinusite ocasional.
Tratamento simples: Geralmente, esses quadros melhoram com tratamentos medicamentosos simples e o corpo se recupera rapidamente.
Possibilidade de complicação: Em alguns casos, um quadro agudo pode evoluir para uma complicação mais grave, como uma pneumonia ou uma síndrome inflamatória, como vimos durante a pandemia. A rapidez da evolução para formas mais graves exige atenção médica imediata.
Sintomas persistentes: A obstrução nasal constante, dor de cabeça, secreção nasal espessa, irritação na faringe e até dificuldades para dormir são comuns.
Resistência ao tratamento: Mesmo com uso de antibióticos e outros medicamentos, os sintomas não desaparecem completamente e continuam por longos períodos.
Impacto na qualidade de vida: Esses quadros persistentes são característicos das infecções respiratórias crônicas, que exigem abordagens terapêuticas mais complexas.
Infecções recorrentes: São aquelas em que, embora os sintomas melhorem temporariamente com o tratamento medicamentoso, os quadros voltam em um curto espaço de tempo.
Afeta qualquer faixa etária: Adultos, crianças e idosos podem ser afetados por essas infecções, que se tornam um ciclo de tratamentos curtos, seguidos de novas infecções.
Complexidade no tratamento: As infecções de repetição são semelhantes aos quadros crônicos, exigindo tratamentos mais estratégicos e integral para evitar novas infecções.
Para tratar infecções difíceis de resolver, é preciso considerar dois fatores essenciais: de um lado, os fatores agressores como vírus, bactérias, fungos e outros microorganismos; e do outro, a capacidade do nosso organismo de se equilibrar, resistir e manter suas barreiras naturais contra essas infecções.
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